(em 18/03/2022)

Por volta de sete e meia da manhã, Sérgio e eu saímos do quarto-quartel (ver episódio anterior) que ocupávamos no primeiro andar do Hotel Santana para ir ao restaurante, no térreo, tomar café. Enquanto andávamos em silêncio pelo corredor mal iluminado e cheio de portas que levava às escadas e ao nível da rua, senti um arrepio ao rever mentalmente os braços inchados e latejantes da véspera, mas o anti-alérgico já tinha feito algum bom efeito, durante a noite de sono, de modo que dava até para tentar esquecer-me do incômodo das ferroadas das abelhas e da reação exagerada que elas causaram no meu corpo. Assim, eu ia caminhando no meu mais puro modo matinal, um pouco sonolento, um pouco distraído, e ia tentando olhar o tempo que fazia lá fora, a cada vez que alguma abertura visual, fosse de janela ou porta que estivesse entreaberta, dava-me um relance do mundo lá de fora. Chegamos, assim, a um estreito vestíbulo, que tinha a escadaria à sua frente e era delimitado, à esquerda, por uma parede cega, e, à direita, por uma mureta de meia altura, aberta daí para cima, como um peitoril de varanda. Fui até lá e me debrucei sobre o peitoril da mureta; olhei lá fora e, imediatamente, espantei-me com a cena que se desenrolava no andar térreo, logo abaixo de nós. Chamei, então, o Sérgio para ver também.

Havia um piso ladrilhado com cacos de cerâmica colorida, delimitado em mais dois de seus lados (além daquele de onde olhávamos) pelas paredes externas do edifício. No quarto lado do quadrilátero de quintal, bem aberto à nossa frente, havia uma pequena área de canteiro gramado que completava a área livre, entre o piso ladrilhado e um muro alto de divisa, nos fundos do terreno, por cima do qual podia-se ver parte de um outro terreno, baldio, salpicado de mato queimado e ervas daninhas, cruzado de cima abaixo por um pequeno córrego, que vinha correndo em nossa direção, partindo do alto da cena, até sumir por baixo do muro, presumivelmente para passar por debaixo do quintal e do edifício do hotel. Numa das paredes laterais do pátio ladrilhado, havia um gancho grande de ferro, solidamente fixado ao edifício, donde pendia, de ponta-cabeça, o corpo inerte de um leitão grande e gordo, cujas pernas traseiras tinham sido atadas ao gancho de ferro com uma corda de sisal. Do pescoço cortado e aberto do bicho, pingava lentamente um sangue vermelho e denso, que era coletado numa pequena bacia de alumínio posta sobre o chão ladrilhado, velha e meio amassada, onde moscas de tamanhos e colorações variadas pousavam e alçavam vôo, sem parar. Não era um espetáculo muito apetitoso de se ver, ainda no preâmbulo do café da manhã, mas nós nos olhamos e rimos da cena, talvez por ser inusitada e pelo choque que nos causava.

Hotel, mercearia e restaurante Santana, em Santa Margarida, MG

Depois do café, fomos ao caixa da mercearia para pagar nossa conta no hotel, cujos itens o dono do estabelecimento nem mesmo havia anotado, de modo que precisamos ir enumerando cada coisa que havíamos consumido desde a véspera, como se a honestidade dos viajantes, para aquele hoteleiro margaridense, fosse tomada por suposta e natural, o que para nós soava, ao mesmo tempo, ingênuo e muito, muito simpático. Dessa forma, mais uma impressão favorável somou-se à boa imagem que a região de Santa Margarida já vinha nos deixando, apesar de todas as diferenças culturais e econômicas, que também eram evidentes nos nossos modos de vida – e de sacrificar os porcos – conforme estávamos presenciando.

Depois das despedidas, partimos pela já familiar rua Joaquim Vieira e fizemos uma parada no supermercado que fica na esquina com a rua Padre Antônio Galdino, a fim de abastecer-nos de água e outros suprimentos. Depois seguimos adiante e, num certo ponto, a rua Joaquim Vieira mudou de nome para Nossa Senhora do Rosário, mas permaneceu ao lado do rio Santa Margarida, ainda por cerca de mais de 3 quilômetros, quando então foi se afastando dele e subindo suavemente em direção à primeira grande serra, dentre as duas que precisaríamos vencer neste dia. Eram as elevações que separam o vale de Santa Margarida de seu vizinho mais ao leste, onde está São João do Manhuaçu – sendo “Manhuaçu” o nome do rio que dá nome ao vilarejo – e a rodovia BR-116, que risca aquele vale de norte a sul.

Neste trecho em que estávamos, a estrada de chão ia acompanhando um pequeno curso d’água, que vejo no mapa ser um pequeno tributário do Córrego dos Abílios. Num certo ponto, onde alguns eucaliptos esparsos deixavam-nos entrever a baixada do morro que estava à nossa esquerda, pudemos avistar uma cascata, cuja água límpida descia pela rocha íngreme e lustrosa, lavada ininterruptamente pela correnteza, e sumia no fundo da grota, para onde não conseguíamos mais enxergar. Vejo, também nos meus bons mapas, que esta é a cachoeira do Bom Jardim.

Cachoeira no meio da mata (7,4km com 107m de elevação)

Se até aí vínhamos subindo uma encosta suave, a situação mudou radicalmente ao completarmos 10 quilômetros de jornada. A inclinação da estrada tornou-se subitamente forte e um tanto escorregadia. Foi de subida a ladeira, desta a ladeira íngreme, e assim prosseguiu, cada vez mais inclinada e desafiadora.

Já estávamos pela metade da subida desta primeira serra, quando passamos por uma grande fazenda de produção de café com uma casa-sede moderna, aparentemente ainda em construção (ou reforma).

Fazenda de café no meio da primeira serra (10,5km com 243m de elevação)

De lá, a vista do vale e das montanhas, que se distribuem ao fundo, era simplesmente espetacular. Eu subia um pouco, parava um pouco, fotografava e voltava a subir, parava outra vez, coçava as picadas de abelha, depois subia, mais um pouco, e assim sucessivamente. Eu me perguntava se o Sérgio não estaria cansado de me esperar, já que eu progredia tão devagar.

Vista da serra (10,7km com 256m de elevação)

Quase no topo do passo, o terreno ficou um pouco mais plano, com pequenas nascentes criando finas lâminas e estreitos fios d’água, que corriam lentamente, inconstantes, formando pequenas poças e barreiros, até desaparecer de vista, descendo pelas beiradas da encosta. Na parte mais plana daquele sítio, a água expunha algumas faces da rocha que havia logo abaixo da vegetação rasteira, bem ao modo rupestre dos muitos chapadões que há pelo Brasil.

Quaresmeira arbustiva (Pleroma semidecandrum), quase no topo da serra (11,1km com 368m de elevação)

Na altitude máxima da travessia, atingimos 1.109 metros sobre o nível do mar, num local de onde avista-se bem o vale do Manhuaçu, plano e repleto de campos de pastagem e cultivares, tendo por limite, ao fundo (no leste), o risco discreto que a rodovia Santos Dumont (BR-116) traça aos pés de grandes montanhas, por trás das quais, esconde-se o próximo vale a ser cruzado no dia de hoje, o do rio São Luís.

Vale do Manhuaçu com BR-116 ao pé da serra (11,6km com 381m de elevação)

Na descida, onde dizem que todo santo ajuda, fomos rápido. E logo entramos em São João do Manhuaçu, onde fotografei sua igreja, que estava recém-pintada, com as paredes de uma cor próxima do salmão e frisos e telhados destacados em branco.

Igreja de São João Batista, em São João do Manhuaçu (6,5km, com 403m de elevação)

A temperatura ia subindo gradativamente e o sol, quando batia nos meus braços, parecia fazer as picadas coçarem mais. Eu me distraía deste incômodo olhando a cidade e fotografando-a. Ainda assim, a toda hora, parava, coçava, e depois, seguia. Dessa forma, seguimos tentativamente por uma rua lateral à BR-116, por uns 400 metros, até quando passamos por uma grande loja de granitos, onde o Sérgio – desta vez, ele – quis parar para olhar um pouco. Ele comentou comigo que o estado do Espírito Santo exporta muitas pedras, principalmente granitos, a maior parte para a Europa, coisa da qual eu não tinha o menor conhecimento.

Rua paralela à BR-116, em São João do Manhuaçu (17,1km com 403m de elevação)

Depois de cruzarmos uma pequena elevação, entramos no distrito de Pontões, onde a Rota Imperial faz um breve desvio para sudeste, a fim de aproveitar uma passagem natural, de menor altitude, que ajuda-a a cruzar aquelas grandes montanhas que avistávamos do alto da última serra e que, como comentamos, separam os vales do rio Manhuaçu e o do São Luís. Estas montanhas compõem uma outra serra, cuja linha de cumeada vem de muitos quilômetros ao sul de Luisburgo, onde primeiro ela se eleva, até aqui, onde sofre como que uma falha – aproveitada como passo de montanha pela Rota Imperial – mas logo depois se levanta outra vez, um pouco deslocada para o noroeste, e segue, com sua crista de novo voltada para o norte, por outros muitos quilômetros, até findar-se, descendo aos pés de uma grande curva do rio Manhuaçu, que volta-se para o leste ao lado do distrito de Realeza.

Pontões (23,4km com 493m de elevação)

Saindo de Pontões, seguimos para o leste até cruzar a ponte sobre um pequeno riacho (creio que trata-se do Córrego da Gameleira, mas não tenho certeza), quando viramos para sudeste e então começou, ainda mansa, a subida do último contraforte anterior à segunda grande serra deste dia. É curioso notar como todas as serras que encontramos nesta parte do Brasil têm suas cristas alinhadas na direção norte-sul, como se o tabuleiro geográfico fosse uma grande folha de papelão corrugado, no qual passa um curso d’água ao fundo de cada depressão. Somente no dia de hoje, partindo do vale do rio Santa Margarida, passamos por uma boa serra para encontrar o Manhuaçu; ainda passaremos por outra serra, ainda mais alta, para chegar ao rio São Luís; e, mais além, depois de elevações de menor monta, terminaremos por cruzar o ribeirão Jequetibá, já dentro da cidade que é nosso destino, Manhumirim. Todos estes cursos d’água (e vários outros que não citamos) seguem seus caminhos alinhados de sul a norte, muito embora cada um deles, em algum ponto de seus cursos (seja um pouco ou bem mais ao norte), acabem por desembocar no Manhuaçu, que finalmente, por sua vez, desaguará no grandioso rio Doce, vítima recente da nossa mineração troglodita.

Vista de serra (26,4km com 499m de elevação)

Descendo pelo outro lado daquele contraforte secundário, alcançamos e cruzamos, portanto, o belo rio São Luís, que segue seu longo curso para o inevitável norte e, no final de sua sinuosa trajetória, desemboca no Manhuaçu, mas faz isso a vários quilômetros de distância daqui, já pela altura da cidade a que ele empresta seu nome. Por ora, seguimos adiante e, em seguida, começamos a subir a segunda grande serra de hoje, em meio a uma paisagem que continuava a ser dominada pelos cafezais.

Vista do vale que deixei para trás (33km com 718m de elevação)

Nesta grande serra, cujas altitudes nos levariam a ultrapassar, outra vez, os 1.100 metros de altitude, passamos por uma paisagem maravilhosa de morros e montanhas, pontuada de cafezais, bosques e campinas. A subida, de início, foi quase constante, com inclinações moderadas a razoavelmente fortes, em torno da média de 8% de inclinação, que vieram a aumentar um pouco, somente na porção final, logo antes de chegarmos ao topo do passo.

Cafezal e morros para o outro lado da estrada (33km com 718m de elevação)

Enquanto a inclinação permitia, eu ditava meu ritmo e ia subindo sem parar, exceto quando alguma paisagem da serra, por mais atraente, me obrigava a fazer uma interrupção para fotografar. Num determinado caso dessas paradas, nem sei porquê, tomei consciência de que já fazia algum tempo que eu não me coçava, nem sentia qualquer comichão. Era sinal de que o tratamento para as picadas de abelhas estava fazendo seu efeito. Prometi-me, então, não praguejar mais, como fizera no café da manhã, por ter de acrescentar mais um medicamento à rotina diária do comprimido para baixar a pressão, que já sou obrigado a levar comigo e tomar, em todos os dias, desde mais anos do que eu gostaria. Decidi, entretanto, continuar com o anti-inflamatório por mais uns dois dias, posto que as picadas ainda estavam um pouco inchadas, ainda que não me incomodassem mais.

Vista lateral do vale, a 2/3 da subida (34,8km com 864m de elevação)

As paisagens lindas que víamos compensavam, de longe, o esforço da subida. Iam nos mostrando as palmeiras e as árvores floridas que pontuavam os cafezais, além de formações de rocha escura que afloravam em alguns pontos das montanhas. Dou como exemplo do deslumbramento de que desfrutávamos, o momento em que avistei – e fotografei – uma árvore jovem, com discretas flores amarelas, que enfeitava a beirada da estrada, postada bem ereta, contra um fundo de cafezais. Creio tratar-se de um jovem angico-amarelo (Peltophorum dubium), que costuma florescer nestas latitudes no período de verão, entre os meses de dezembro e março.

Árvore florida (36km com 962m de elevação)

Na marca de 1.105 metros de elevação acumulada, chegamos ao topo da subida. A crista desta serra é por onde passa a divisa geográfica entre os municípios de Luisburgo e Manhumirim e é também a linha de separação entre os vales do Manhuaçu e do ribeirão Jequetibá, onde está Manhumirim, nosso destino. Olhei para o GPS e verifiquei a altitude de 1.170 metros acima do nível do mar.

Até Manhumirim, a partir de agora, teríamos praticamente só descidas.

Divisa Luisburgo – Manhumirim (36,7km com 1.105m de elevação)

Antes de deixar aquele ponto de observação privilegiado, em direção ao vale, fizemos uma parada para hidratar e descansar um pouco. Ficamos apreciando as paisagens distantes, no fundo do vale que se abria à nossa frente e, para isso, íamos de lá para cá, subindo em rochas e outros pontos elevados, para ter uma visão melhor do cenário. O Sérgio sorria de satisfação e tentava ajudar meu trabalho de fotografia, indicando-me os melhores pontos de observação.

Panorâmica do vale à frente
Vistas parciais do vale rio São Luís, a partir da crista da serra (36,7km com 1.105m de elevação)

Durante a descida, o Sérgio foi se adiantando, posto que eu ainda parava, vez ou outra, para fotografar uma nova vista do vale ou algum detalhe do caminho. Era um dia de sol, quente, mas com um calor não excessivo, de forma que tudo contribuía para torná-lo muito agradável para pedalar.

Cafezal e cascata, no meio da descida (39,3km com 1.105m de elevação)

Depois de 45 quilômetros de trajeto, as descidas foram se atenuando, pouco a pouco, substituídas paulatinamente pelas suaves ondulações do amplo vale que abriga o ribeirão Jequetibá. Então, as paisagens de montanhas e cafezais foram gradativamente dando lugar aos grandes planos, com pastagens e bosques esparsos, de onde era possível avistar currais, cercas, porteiras e casas de fazenda, mesmo que às vezes vistas ao longe, afastadas do nosso caminho.

Sede de fazenda (46km com 1.105m de elevação)

Neste trecho, encontramos um local em que a estrada descrevia uma larga curva, em torno de uma colina coberta de mata. Lá, o pneu de trás da bike do Sérgio murchou e precisamos parar para ele poder investigar o provável furo no pneu, substituir e inflar sua câmara reserva.

Enchendo o pneu (46,1km com 1.105m de elevação)

Enquanto o conserto estava sendo providenciado, veio na nossa direção uma charrete de cor vermelho queimado, puxada por um égua. Os dois passageiros, que vinham aboletados em seu banco único e ferrados numa prosa viva, olharam para nós, parados na estrada, e cessaram a discussão. Fizeram a égua parar e, como é lógico e esperado, passaram a prosear num outro tom, agora com os “estrangeiros”, isto é, nós!

Charrete (46,1km com 1.105m de elevação)

Depois de um bom papo, do qual, entretanto, não lembro nem o assunto, seguimos em direção ao ribeirão Jequetibá e a cidade de Manhumirim. Conforme avançávamos, sentíamos o calor aumentar, não só pelo adiantado da hora, mas também por causa da perda sensível de altitude. Naquele momento, já passava dos 35ºC. Agora, sentíamos calor de verdade!

Sítio com cafezais (46,6km com 1.105m de elevação)

Um pouco adiante, alcançamos um pequeno vale sinuoso e um ribeirão, cujo nome não encontrei em nenhum dos meus mapas, que serpenteava um pouco abaixo de nós, na baixada que havia ao lado esquerdo da estrada. O vale era cercado de cafezais, bosques e plantações, que iam subindo pelas encostas dos morros, em meio aos quais o ribeirão circulava, com muita elegância. Uma lindeza!

Riacho (47,3km com 1.127m de elevação)

A propósito, dentre todos os mapas que consultei, este curso d’água só constou do mapa “ESRI Topo”, mas mesmo nesta carta não há nenhum registro do seu nome. Algum leitor, porventura, o saberá?

Vale com riacho e cafezais (47,3km com 1.127m de elevação)

Chegamos, enfim, à área urbana de Manhumirim perto de completar o quilômetro 48 deste trajeto e após cruzar o ribeirão Jequetibá, passando por uma ponte de concreto, sem qualquer identificação. Então chegamos à frente do Hotel Minas D’or, onde havíamos reservado hospedagem.

Hotel em Manhumirim (50,3km com 1.127m de elevação)

Já passavam das três da tarde quando chegamos, de modo que fomos logo almoçar, por ali mesmo, perto do centro da cidade. Na praça central, que fica um pouco afastada do ribeirão, há um grande edifício denominado Santuário do Bom Jesus de Manhumirim, que foi erigido a um dos lados da igreja matriz. A cidade, no geral, pareceu-nos bem acolhedora e também maior do que esperávamos. Zanzando por ali, acabamos por escolher um restaurante próximo do hotel, onde fomos matar a fome. Era uma pizzaria, muito boa por sinal.

Não me recordo se o Sérgio saiu, mais à tarde, para passear pela cidade. Eu estava cansado e, após o almoço, me recolhi ao hotel para lavar a roupa e descansar. O dia estava pleno e findo para mim.

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